O Cacique - lider tribal.

domingo, maio 29, 2005

Estou a tentar...


Com muita força, e a conseguir... Espero que percebas bem a força que é precisa para vencer a agitação. Desta vez obrigo-me a poucas horas mortas, e:

"I run for the bus, dear,
While riding I think of us, dear,
I say a little prayer for you.
At work I just take time
And all through my coffee break-time,
I say a little prayer for you.

Forever, and ever, you'll stay in my heart
and I will love you
Forever, and ever we never will part
Oh, how I'll love you
Together, forever, that's how it must be
To live without you
Would only mean heartbreak for me.

My darling believe me, ( beleive me)
For me there is no one but you!
Please love me too (answer his pray)
And I'm in love with you (answer his pray)
Answer my prayer now babe (answer his pray)"


Aretha Franklin, I say a little pray for you


Tanto tempo depois, finalmente a ouvir...

sexta-feira, maio 27, 2005

She'll come back to me (Cake)


Sometimes it gets really hard to work and concentrate... Hope today I can dance, and dance, and dance, and dance... :(

Keep hearing all the songs she sang all these years.

And yes, I will speak nothing but english from now on. And I am getting pretty good in keeping up promises... Eventhough my words are worthless, whatever the language.

quarta-feira, maio 25, 2005

Engolir e calar.


Até daqui a pouco... aproveitar quando tenho as forcas para ter tempo.

"She'll come back to me." cantam os cake.

Muitas são injustas, outras são incompreensões, mas a maior parte das palavras são sensatas, apropriadas, certeiras e verdadeiras.

Tenho que aproveitar todos os momentos em que posso ter tempo. Se me arrepender, (e já sei que vou), ao menos consegui ter calma... e ganhar tranquilidade.

terça-feira, maio 24, 2005

Certas coisas melhores que o original.


Cake, "I will survive".
Cake, "Perhaps, perhaps, perhaps."

E música para ouvir no carro (de preferência, com o conforto de um Mercedes em segunda mão comprado para Road Trips, através de estradas rectílineas, cruzando fronteiras)

Morphine, "Honey White".


Se o défice me interessa? Só o que tenho de amor... Recebi mais do que dei, e agora, endividado, já não acreditam que quero dá-lo de volta.

domingo, maio 22, 2005

CVS merge... Razões e agitações_1_0_0B


Agora, este começa a ser o ramo comum. A esquizofrenia foi abandonada até dia 11 de Julho. Depois se verá.

"Não há amor como o primeiro, mesmo que o primeiro seja o último".
Vergílio Ferreira


As preocupações com o caciquismo estão postas de lado. Agora apenas vou precisar de um sem-número de notas.

Reportemo-nos, hoje, enquanto escrevo, a isto.

O ramo, como devia ter sido. Ou talvez não.

quinta-feira, maio 12, 2005

Miguel Portas fala...


E então é preciso dar atencão com vários artigos sempre disponíveis no nosso Público (outros estão vedados)...

O ideia que se quer passar:

"Durão Barroso se recusou a prestar esclarecimentos sobre o caso no Parlamento Europeu."

"a discussão do caso a tão curta distância da consulta popular promete constituir um novo argumento para os defensores do “não” ao tratado."

"Farage destaca o facto de, um mês depois da viagem, a Comissão Europeia ter autorizado a concessão de subsídios públicos à empresa do armador grego, no valor de dez milhões de euros."

"embora na altura em que realizou o cruzeiro tivesse já sido indigitado para o cargo."

A verdade dissimulada, que está nos últimos parágrafos (lá bem longe, onde já não é preciso ler):

“O carácter mais absurdo da moção reside no facto de evocar uma decisão, não da minha comissão, mas da comissão anterior”, reagiu Durão Barroso, numa referência ao facto de ter tomado apenas posse em Novembro,"

"Quando o caso foi pela primeira vez divulgado, no início do mês passado, os eurodeputados anunciaram a intenção de interrogar Durão Barroso, mas acabaram por desistir da ideia depois dele ter escrito uma carta ao presidente do Parlamento Europeu em que propunha a criação de uma comissão de ética para avaliar eventuais conflitos de interesses dos titulares de cargos executivos da UE."


Fico á espera para ouvir os sempres certeiros comentários da eurodeputada Ana Gomes sobre o Bushista Durão Barroso e a sua derrota estrondosa devida á apresentacão desta mocão de censura, mesmo que não a tenha assinado...

quarta-feira, maio 04, 2005

Acessos.


"Quanto aos montes de terra colocados na frente do Palácio das Carrancas, espera que "as barreiras possam ser retiradas e o museu possa voltar a ganhar o acesso que tinha antes"."

O acesso que tinha antes: um passeio, e a continuacao da faixa de estacionamento, onde não se podia estacionar.

Ah! É verdade, as passadeiras mais próximas ficam no cruzamento junto ao Hospital Santo António, e junto á Reitoria...


Isto já me parece um caso de falta de inteligência.


"Rodeia sublinha, no entanto, que, se o murete está a 25 metros do Museu, a rampa de saída de automóveis fica a cinco metros do Palácio dos Carrancas (onde está instalado o museu), o imóvel de interesse público que esteve na base do chumbo do IPPAR."

Neste momento, tem uma rua movimentada a 3 metros da porta, mas que importa?


Uma coisa é certa. O Museu Nacional Soares dos Reis vai certamente ter mais visitantes agora, com a entrada tapada por entulho do que ao longo dos últimos anos. A nível de marketing, não haja dúvidas que o IPPAR se portou muito bem. Já com os cidadãos do Porto...

terça-feira, maio 03, 2005

Invicta.


Finalmente, alguém com coragem. O Porto, quando chega o momento, sabe dizer não, sabe agir de forma forte e convicta.

Esta é uma mensagem clara sobre o que verdadeiramente sente quem teve de suportar as obras do túnel de Ceuta por mais de 10 anos... Porque só quem não quer ver é cego: O acesso a partir da Avenida dos Aliados para a zona da Galiza, e consquentemente, toda a Boavista, é feita através de um percurso que neste momento exige curvas e contra-curvas através da Praca Filipa Lencastre, subir a rua de ceuta, ir até aos Leões, dirigir-se para o Hospital, contornar o jardim do carregal, para finalmente nos encontrarmos junto ao Museu Nacional Soares dos Reis.

É absurdo que um Museu que está apenas a alguns metros de uma rua que absorve todo o movimento através do percurso sinuoso acima referido, reclame ter uma área envolvente. Absurdo!

Felicito toda a Assembleia Municipal pela tomada de posição. Não estão em causa eleições, não estão em questão querelas partidárias. Está em jogo resolver o trânsito caótico que os portuenses se fartaram de suportar...

A Invicta cede até não poder dobrar mais. Depois recusa-se a partir. É este espírito, é esta atitude que ninguém irá perceber. No resto do país não se entenderá o porquê de uma decisão tão forte, tão dura. Ninguém compreenderá que é uma decisão que veio de uma Assembleia e não de um Presidente. Ninguém compreenderá, porque ninguém passou entre as 7h30 e as 9h30, ou entre as 17 e 20h nessa zona... Ninguém perceberá o que passam os motoristas da STCP para passar com gigantescos autocarros por becos.

Mas todos irão assinalar a atitude anti-democrática de Rui Rio. Todos irão dizer que as eleições serão perdidas por causa desta atitude. E ninguém vai perceber que foi a voz dos cidadãos a impôr-se hoje. E ninguém vai pereber, sobretudo por causa dos (muitos) oportunistas que são da cidade, mas não a vivem...

Eu estou longe, mas sei bem a que 8 anos de obras do túnel me refiro...