Notas sobre o BE, PSL, política e futebol.
Acho que o assassinato político do Bloco-conglomerado da esquerda (tanto dá até que fura, ou se esfrangalha) ocorrerá no momento em que distribuir os tachos generosamente distribuídos pelo PS.
Nessa altura, gostava de os ver a tentar jogar á defesa. A exigir o fim das Forças Armadas Portuguesas. A dar o dinheiro que não têm aos grupos de cultura left-snob.
A política não é como o futebol. Eu gosto que se joga á defesa quando se gerem dinheiros públicos. Uma política com poucas fintas, com pouco espectáculo, eficaz e objectiva.
Por isso é que também não gosto de Pedro Santana Lopes. A única razão pela qual o aceito é ser a estrela atacante solitária da nossa equipa. O resto, espero eu, é tacticamente irrepreensível, diz o que tem a dizer no balneário, deixa tudo no campo. É mecânica, e preocupa-se em construir a base que permita o brilho dos homens lá da frente.
Mas temos de pensar cuidadosamente: Queremos um governo construído ao redor de Santana Lopes, ou Santana Lopes integrado no Governo? Como reserva que substitui um Durão Barroso que não marcou golos?
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