E agora?
Será que lhe devo ligar? Mandar um sms? Escrever uma carta?
Tinha sido mais simples beijá-la quando olhavamos o Tejo, sentados em Belém. Pelo menos guardaria agora "Memórias de um Beijo", ou a suavidade da mão dela na minha face.
Teria certezas, mas também não teria esperança.
A esperança é sempre a última coisa a morrer.
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