O Cacique - lider tribal.

quinta-feira, maio 20, 2010

José Sócrates e o modelo Kübler-Ross


1.Denial
Denial is usually only a temporary defense for the individual. This feeling is generally replaced with heightened awareness of situations and individuals that will be left behind after death.
2.Anger
Once in the second stage, the individual recognizes that denial cannot continue. Because of anger, the person is very difficult to care for due to misplaced feelings of rage and envy.
3.Bargaining
Usually, the negotiation for an extended life is made with a higher power in exchange for a reformed lifestyle.
4.Depression
Because of this, the individual may become silent, refuse visitors and spend much of the time crying and grieving.
5.Acceptance
In this last stage, the individual begins to come to terms with their mortality or that of their loved one.


Falta a depressão, que creio estar ao virar da esquina...

quarta-feira, maio 12, 2010

Do grande, grande maradona


Não me choca que esta visita do Papa não esteja a ser um banho de sangue, perdão, de muldidões. Não sendo um crente não deveria ter uma opinião sobre isto, mas, dispondo de tempo e ignorância quanto baste, tenho: gosto de ver uma Igreja que não mude, que não se adapte, ou que, pelo menos, resista. Se a teologia é um discurso sobre o absoluto, ele não deve estar associado ou dependente da popularidade, necessariamente circunstancial e invariavelmente superficial, inculta, mesmo estúpida, das razões das suas posições. A questão dos preservativos é um belo cartoon sobre isso: se as normas de conduta que a Igreja fornece aos seus seguidores determinam que o sexo é uma actividade para se ter no interior do casamento e como contribuição para a procriação, que sentido tem exigir à Igreja uma tomada de posição relativamente a um assunto (doenças sexualmente transmissiveis, planeamente familiar) que está claramente a juzante desse? Os crentes, quem tem fé, se está suficientemente lúcido para pecar tendo sexo fora do casamento, não se pode desculpar com a posição da Igreja se não tiver tido a coragem de ter pecado mais um bocadinho e usado o caralho de um preservativo. Apela-se muitas vezes à responsabilidade social da greja, de facto efectiva, nos contornos sociológicos que estes comportamentos assumem, nomeadamente em África. Não me fodam. Uma coisa é a acção, outra coisa é um discurso moral: naquelas situações em que a Igreja actuou politicamente para evitar a distribuição de conhecimento ou material contraceptivo e protector, estamos, de facto, perante um crime; mas em noventa e picos por cento das críticas à Igreja o que se assiste é ao desejo de se entrar num simples combate de ideias, como se a busca de um fundamento filosófico (no caso, Cristão) baseada num livro e numa fé especificas fizesse sentido fora desse contexto. Envolva-se a Igreja num debate político delimitado pelas consequências da observação intergral do seu sistema, mas não a responsabilizemos pelos danos dos pecados dos que lhe carregam a bandeira, mas não a praxis do seu sistema. Quem diz bandeira, diz banco. Uma coisa que aprendi nesta busca pelo Papa é que crentes e não crentes vêem isto um pouco como ir à pesca; ou, pelo menos, utilizam todos da mesma paciência e, mais importante, dos mesmo bancos


maradona

Iremos por arrasto,


Em vez de liderar.

O exemplo já tinha sido dado, pela Irlanda, mas no rectângulo à beira mar plantado, ainda havia dúvidas e se gritava demagogia quanto à necessidade de um exemplo vindo de cima...

quarta-feira, maio 05, 2010

Banda sonora do momento.




com três letrinhas apenas se escreve TGV.